O Pasquim é uma
revista editada pelo pai da personagem Luna
Lovegood, Xenophilius Lovegood.
No quinto livro da série, Harry Potter
e a Ordem da Fênix, a revista (que só publicava bobagens e
coisas sem fundamento algum), publica uma entrevista com Harry. Através da entrevista, Harry pôde
recuperar sua boa fama na escola, o que fez com que o garoto criasse uma grande
simpatia pela revista e aumentando um pouco a credibilidade da mesma.
O
editor da revista é o extravagante bruxo chamado Xenophilius Lovegood. Lovegood
é contra o Ministério da Magia e o próprio Cornélio Fudge e
a natureza comercial do Profeta Diário. Ele é focado mais em dizer o que pensa do que
no lucro. Infelizmente, ele costuma pensar coisas muito extravagantes, por ser
muito "cabeça aberta", o que o faz publicar algumas histórias
absurdas, como a que diz que Sirius Black é
apenas um cantor (Toquinho Boardman) e não matou ninguém, que Cornélio Fudge ordenou
duendes a roubar dinheiro para si próprio e, por eles terem negado a fazê-lo,
teria torturado-os nos mais profundos cofres de Gringotes e mandado assá-los para fazer tortas,
ou ainda dizendo que o time que Quadribol vencedor da temporada usou tortura
como mandar alguém a lua numa vassoura,
e que essa pessoa voltou afirmando haver sapos na lua. O sucessor de Fudge,Rufus Scrimgeour, não se sai melhor; Lovegood afirma que ele é
na verdade um vampiro.
Quase ninguém acredita no que ele diz através de sua revista, com exceção de
sua filha Luna. Por não querer lucro, os escritores do Pasquim não recebem salário, logo, escrevem por
vontade própria.
O Pasquim é um tablóide inofensivo
(exceto pelos absurdos), muito conhecido no mundo dos bruxos, porém pouco
respeitado.
Vários seres já foram mencionados em O Pasquim, como Bufadores de Chifre
Enrugado (que supostamente vivem
na Suécia e não podem
voar),heliopatas, o bruxo Bibbering Humdinger, e Narguilés (que infestam os
azevinhos). Nenhum deles existe, de acordo com Hermione Granger, nem estão listados em Animais
Fantásticos e Onde Habitam, então naturalmente o Ministério da Magia também
não reconhece sua existência.
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